pagamento dos funcionários da educação

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Finalmente hoje a tarde saiu o pagamento de nosso salário!,esperamos que daqui pra frente as coisas melhorem e que Dr.Paulo Tadeu consiga por em ordem a situação de salarios dos funcionários aqui em Vicência,parabéns!a nossa presidente dona Mercês Silveira que soube conduzir com inteligencia uma negociação com o senhor prefeito,colocando-o a par da indignação e tristezas dos funcionários dos 40% da educação com essa situação,felizmente  Dr.Paulo Tadeu entendeu a situação e encontrou uma solução para o problema e o pagamento saiu.

salário da educação atrasado mais uma vez

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ontem dia 06/10/2009 a nossa presidente do sindicato,Mêrces Silveira teve um contato demorado com o senhor prefeito de vicência Dr.Paulo Tadeu solicitando entre outras coisas que fizesse um esforço para pagar os salários do pessoal da educação em dia e não tomar uma medida,considerada por nós preconceituosa e injusta que seria pagar apenas aos professores deixando os demais funcionários da educação pra depois,o que causa muita revolta entre os funcionários dos 40% da educação já que a educação é feita com todos que fazem parte dela, desde o mais simples funcinário até ao mais alto cargo,todos merecem receber a sua recompensa pela sua dedicação,Disse ainda:"Nós prefeito não podemos ficar omissos quando tantas pessoas veem até nós,pedindo que os ajude porque estão com seus salários atrasados,ainda agora estou aqui em Carpina com uma comissão de funcionários de Vicência indignados com esse estado de coisas e com razão, já que o que nos foi passado é que os professores receberiam primeiro e os outros funcionários da educação iriam receber em outra data sem previsão,acho que o senhor deveria pensar um pouco mais e pagar a todos os funcionário da educação em uma única data sem discriminar ninguém,isso seria o melhor a fazer,nós do sindicato aguardaremos qual a posição que o senhor irá tomar e ficaremos atentos,pois caso não seja o que consideramos o mais justo,o Simsemuc irá tomar as medidas necessárias para que possamos resolver essa questão.Dito isto o senhor  Prefeito Dr. Paulo Tadeu disse que iria ainda naquele momento avaliar a situação com senhor secretário de finanças,e que entraria em contato ainda ontem a noite para dar um retorno.

O mal chefe

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Dá instruções confusas e imprecisas;
bloqueia o andamento de seu trabalho; atribui a você erros imaginários; ignora a
sua presença na frente dos outros; tenta forçá-lo a pedir demissão; impõe
horários injustificados; fala mal de você ou espalha boatos a seu respeito; pede
trabalhos falsamente urgentes; determina a execução de tarefas muito abaixo da
atribuição de seu cargo; o isola da convivência com os colegas; retira seus
instrumentos de trabalho; deixa de lhe passar tarefas; ignora suas opiniões,sugestões e jamais o escuta;agride você de qualquer maneira;proíbe seus colegas de falar com voçê;manda a voçê cartas de advertências protocoladas.

Considerações acerca do assédio moral no serviço público

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O presente texto abordará levantamentos relacionados ao assédio moral no ambiente de trabalho da Administração Pública. Através de considerações feitas acerca das palestras realizadas nos dias 02 e 03 de setembro de 2009, respectivamente, na Câmara Municipal de Belo Horizonte e no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – TJMG. O evento se deu pela iniciativa dos sindicatos dos servidores de 1ª e 2ª Instância do Tribunal de Justiça de Minas. Contou com a participação da cubana Lídia Guevara Ramires, executante dos seguintes papéis sociais: Secretária Geral da Associação Latino-Americana dos Advogados Trabalhistas e da Sociedade de Direito Trabalhista e Segurança Social; Professora titular da Universidade de Havana/Cuba.
De acordo com a professora, a dignidade é um princípio que se encontra na base de todos os direitos humanos, sendo parte integrante dos valores individuais da pessoa. Para ela, os direitos não são divisíveis, logo a figura do trabalhador caminha junto com a do cidadão.
Ramires considera que a falta de uma legislação específica faz com que o assédio moral se torne um mal de difícil combate. Contudo, ao tratar do assédio moral na Administração Pública, ela afirma que é responsabilidade do Estado fazer com que as políticas sociais acompanhem os direitos humanos, devendo manter o enfoque nas pessoas (sociedade/trabalhadores), não na empresa (máquina pública).
O assédio moral é algo que, além de atacar a dignidade da pessoa, fere totalmente o conceito de bem-estar (saúde). Tal conceito é formado pela seguinte união: bem-estar físico, psíquico e moral. Essa união deve estar em perfeita harmonia para que a pessoa possa usufruir de plena saúde.
Para a palestrante, o assédio moral é conseqüência da violência no ambiente de trabalho. Lídia Guevara faz considerações, apoiada nas definições da Organização Mundial de Saúde – OMS e da Organização Internacional do Trabalho – OIT. Segundo a OMS, o termo violência significa: emprego de força física ou o abuso do poder contra o físico ou contra a moral da pessoa. Para a OIT, violência no ambiente de trabalho significa qualquer conduta que seja capaz de gerar dano a outrem, em qualquer grau da escala hierárquica.
Abordando as distorções no ambiente de trabalho da Administração Pública, Lídia Guevara aponta a estabilidade da função pública como um fator com potencial para gerar violência ao trabalhador. O fato da demissão do funcionário público só ser possível através de processo administrativo leva o empregador ou as chefias a tomar outras atitudes para tentar excluir o trabalhador.
Outra dificuldade apontada está no fato de “a Administração Pública sempre negar a prática do assédio moral”, afirma Guevara, a partir dos estudos da escritora Marie France Hirigoyen (pesquisadora francesa, psiquiatra, psicanalista).
Por tudo isso, o assédio moral fica caracterizado como uma forma de violência no ambiente de trabalho que visa discriminar, constranger e fazer com que o trabalhador renuncie o emprego. Tanto a freqüência repetitiva quanto a intensidade do ato podem ser caracterizados como formas de assédio moral.
As explicações dadas pela palestrante foram muito relevantes. “Para se esquivar, o empregador sempre tenta inverter a lógica dos acontecimentos, dizendo que é o empregado ou a sua saúde os causadores dos transtornos laborais”, alertou-nos Guevara. Contudo, diz ainda, “não é o estado físico da pessoa que influencia nos resultados, pois o estado físico é receptor das influencias externas”. Sendo assim, podemos concluir que o ambiente é responsável pelo bem-estar dos funcionários.
Nas palestras, foi destacado o grande avanço nas relações jurídicas a respeito de processos trabalhistas, nos quais tem havido o favorecimento do empregado no que diz respeito ao ônus probatório. “Quem deve provar que não está assediando é o empregador”, ou seja, faz-se a inversão do ônus da prova a favor do trabalhador.

Assistencia Social

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O sinsemuc ofereçe a todos os seus filiados consulta e exame oftalmológico gratúito na climop de carpina e atendimento no dentista,para isso basta ligar para o sindicato e pedir para marcar sua consulta.

ducumentação necessária para a questão do salário de dezembro de 2008

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Os funcionários que não receberam o salário de dezembrode 2008 devem enviar para o Sinsemuc os seguintes documentos:
xérox de identidade,
xérox dos 3 últimos contra-cheques de 2008,
xérox do extrato da conta corrente do mês de dezembro de 2008,
Em caso de dúvidas procurem um dos representantes de base de Viçência ou liguem para:
Simsemuc(3622-1623),(9920-4777).

VICÊNCIA PREV

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O Ministério Público de Pernambuco apresentou na manhã desta quinta-feira (1º), uma a ação civil por improbidade administrativa contra o prefeito da cidade de Vicência, Agreste de Pernambuco, Paulo Tadeu Guedes Estelita.


Segundo o MPPE, o prefeito, a secretária de Saúde Verônica Maria Barreto e a ex-gestora do Fundo de Previdência Municipal (Vicênciaprevi) estão sendo responsabilizados pelo não-repasse de recursos para o Fundo. De acordo com a investigação realizada pela promotora de Justiça Ana Maria Barros de Carvalho, o prejuízo chegou a R$ 2.113.338,93 apenas nos oito primeiros meses da gestão de Paulo Tadeu à frente da Prefeitura.


O Ministério Público de Pernambuco afirma que os gestores descontaram o percentual destinado à previdência do salário dos servidores mas não repassaram os valores ao fundo. A promotoria requer que a Justiça determine prazo de 10 dias para que o Município deposite imediatamente o valor equivalente a todas as contribuições descontadas dos servidores a partir de 1º de janeiro deste ano; que regularizem os próximos depósitos e apresentem os comprovantes em juízo, mensalmente; e que seja determinada multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento destas obrigações.

A Prefeitura de Vicência informou que não vai responder às acusação até que seja oficialmente comunicada pelo Ministério Público de Pernambuco.

A união fez a força.

Parabéns! a todos os funcionários que compareceram a nossa assembléia e participaram ativamente de todos os assuntos discutidos,vamos continuar assim!,pois dessa forma poderemos encontrar soluções para os problemas de nossa categoria.